Depois de anos fora de operação, o elevador do Instituto Municipal de Belas Artes (Imba) voltou a funcionar. A reativação garante o o ao segundo andar do prédio para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosos — um o importante na promoção da inclusão e da equidade no ambiente cultural de Bagé.  

A iniciativa foi uma das prioridades da nova gestão do Imba e integra o plano de ações estabelecido por meio de convênio entre a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) e a Associação dos Amigos do Imba (Amimba).  

O prédio abriga cursos como piano, musicalização e ballet, além de receber apresentações e eventos abertos ao público. Para o secretário de Cultura, Zeca Brito, o funcionamento do elevador simboliza o compromisso da istração com políticas culturais inclusivas e voltadas ao pertencimento.  

“Nosso convênio com a Amimba prevê a implementação progressiva de ações de ibilidade, orientadas pelas demandas da própria comunidade. Além do elevador, o Imba também contará com intérpretes de Libras em seus eventos públicos, fortalecendo o o de diferentes públicos à produção e ao consumo cultural”, sustentou.   

Já o diretor do Imba, Guilherme Monteiro, destaca que a reforma do equipamento era uma medida urgente. “A ibilidade não é uma concessão, mas um direito. Garantir que qualquer pessoa possa circular pelo Imba, participar dos cursos ou assistir a um espetáculo é fundamental para que a arte e a cultura cumpram sua função social”, argumentou.